Um meio ambiente preservado pode interferir positivamente na saúde mental.
Pesquisas apontam que a poluição do ar e a poluição sonora, além dos prejuízos respiratórios e auditivos, também desencadeariam reações neurológicas, que levariam a problemas de irritabilidade, insônia, falhas na memória, déficit de concentração e ainda a doenças como depressão, ansiedade e demência.
Por outro lado, um estudo publicado na revista Nature sugere que apenas duas horas de contato com a natureza por semana já promoveriam efeitos significativos no bem-estar, aliviando os sintomas do estresse, depressão e de outros males neurológicos.
A preservação da qualidade do ar e a redução dos ruídos nas cidades, bem como a implantação de parques e áreas verdes em ambientes urbanos, são medidas fundamentais para os cuidados com a saúde mental.