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DNIT realiza diálogo sobre riscos ao trabalhador em obras rodoviárias

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DNIT realiza diálogo sobre riscos ao trabalhador em obras rodoviárias

Riscos em obras rodoviárias é tema de conversa com funcionários do empreendimento

Atropelamento, soterramento e incidência de raios solares estão entre os riscos vividos na rotina ocupacional dos que trabalham em qualquer tipo de obra. A segurança e bem-estar dos colaboradores das obras rodoviárias exige uma série de cuidados preventivos nas frentes de trabalho para evitar acidentes.

Na semana passada, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio da Gestão Ambiental BR-070/MT, realizou um debate sobre esses riscos que ameaçam a segurança e a saúde dos funcionários das obras do Contorno Rodoviário de Barra do Garças. O evento faz parte da execução da 7ª campanha do Programa de Educação Ambiental destinado às comunidades lindeiras e aos trabalhadores diretos do empreendimento.

As exigências de prevenção de acidentes e resguardo à saúde do trabalhador em rodovias se baseiam em normatizações da construção civil, como é o caso da Norma Regulamentadora sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (NR-18).

Funcionários trabalham em trecho das obras do Contorno Rodoviário

Os riscos ocupacionais, ou seja, aqueles causados ao trabalhador, podem ocasionar prejuízos à saúde, que são advindos de fatores físicos (ruído, temperatura, pressão etc.), químicos (substâncias tóxicas) e biológicos (contaminação por bactérias e outros organismos). Também pode haver riscos ergonômicos (esforços repetitivos, sobrecarga de peso e outros estresses físicos) e acidentais (atropelamentos, esmagamento etc.).

Esses riscos necessitam ser monitorados de forma contínua, para evitar acidentes, em especial em situações associadas ao trabalho de escavação, a vibração, a exposição à emissão de poeira e a alta incidência de raios solares. Como exemplo de mitigação de riscos, para redução de acidentes por atropelamentos, decorrentes do fluxo de maquinários e do trânsito comum, as gestoras de obras devem apostar em ações voltadas à sinalização, ao isolamento de áreas específicas, instalação de bloqueios e desvios nas frentes de obra.

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