Os rios são responsáveis pelo equilíbrio de ecossistemas, pela regulação de microclimas e pela manutenção da vida humana.
Mas a ação antrópica desenfreada, a cada dia, faz surgir novos fatores poluentes desse recurso, que ameaçam a vida dos animais aquáticos e também a saúde das pessoas.
O descarte inadequado de resíduos sólidos e o despejo sem tratamento de esgoto doméstico em rios e córregos estão entre as principais preocupações urbanas.
No setor industrial, diretrizes e regulamentações devem ser observadas para o tratamento e destinação dos efluentes industriais, que também contêm substâncias nocivas.
A composição de plásticos e pesticidas é outra preocupação por levar substâncias conhecidas como poluentes orgânicos persistentes (POP). São compostos que não se degradam facilmente e, quando consumidos, se acumulam no organismo, provocando doenças.
Para amenizar esses impactos, as pessoas devem saber gerenciar o descarte de seus resíduos e conhecer os mecanismos de controle dos demais poluentes. Por isso, é fundamental acompanhar como está o funcionamento da estação de tratamento de esgoto na região e se as empresas e indústrias obedecem a legislação quanto ao manejo dos efluentes. Assim, denúncias e cobranças serão feitas quando necessárias.
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