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Resíduos, óleos e efluentes líquidos: quais os cuidados nas frentes de obra?

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Resíduos, óleos e efluentes líquidos: quais os cuidados nas frentes de obra?

Manejo dos resíduos das atividades de obra é monitorado por DNIT

Nas obras do Contorno Rodoviário de Barra do Garças, na BR-070/MT, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) determina procedimentos para o manejo dos resíduos sólidos produzidos durante os trabalhos de construção. Por meio da Gestão Ambiental, a autarquia monitora o empreendimento, observando a produção, coleta, armazenagem e descarte de materiais poluentes.

Através do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos, o DNIT atua com medidas para reduzir a geração de resíduos nas frentes de obra, sobretudo os não recicláveis. Esses, em especial, são aqueles que não podem ser reciclados ou reaproveitados, restando apenas a descarte em aterro sanitário ou incineração.

Além disso, a autarquia acompanha e ajuda a traçar estratégias para o manejo de resíduos como os provenientes de serragem, concreto, ferraria, além de eventuais produtos perigosos, os óleos e graxas de lubrificação de equipamentos e maquinários.

Com relação a esse tipo de resíduo, há uma preocupação específica devido ao fato de ele poder contaminar drasticamente solo e água, em caso de vazamentos.

Por isso, o manejo de óleos segue diretrizes rigorosas e, sempre que possível, é feito em postos de combustível regulamentados. Quando há vazamentos em campo, a contenção precisa ser rápida para evitar riscos ao meio ambiente.

No solo, essas substâncias podem reduzir a fertilidade, aumentar a possibilidade de processos erosivos, contaminar alimentos e intoxicar animais e humanos. Já na água, em rios, córregos ou lagos, quando presentes em níveis elevados, os óleos bloqueiam a transferência de oxigênio da atmosfera para o corpo d’água. A consequente redução dos níveis de oxigênio acarreta em prejuízos aos ecossistemas aquáticos.

Sobre Gestão Ambiental BR-070

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